segunda-feira, 10 de maio de 2010


18 – Hongo

“Um minuto depois, ela está olhando para uma estrutura de compensado de três andares que parece flutuar acima da rua estreita, dilapidada e de aspécto impossivelmente fino. Dizer que é de compensado não a descreve; as tábuas de madeira pintadas de prateado parecem as pás de uma gigantesca veneziana. Ela quase nunca vira algo genuinamente velho em Tóquio, quanto mais naquele estado de desmantelo casual.”

Andrews Satyro Lira

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