Ela dorme rápido, e muito profundamente. O sono a leva num redemoinho por lugares fragmentados demais para chamar de sonhos, e então a cospe bruscamente de volta à superfície. Para ficar ali deitada no escuro, o coração acelerado, os olhos arregalados.
Marcus Vinícius Medeiros
Nenhum comentário:
Postar um comentário