Ela caminha até uma das duas janelas deslizantes de papel com vidro parcialmente translúcido embutido nos papéis centrais. Através das secções claras, ela olha para fora e vê telhados de inclinação suave que parecem – impossível – cobertos parcialmente com musgo que vai até a altura do joelho, mas então ela percebe que aquilo parece com o kudzu da fazenda de Win no Tennessee. Não, ela se corrige, provavelmente é kuzdu mesmo. Kuzdu no lugar de onde veio originalmente. Kuzdu em sua terra natal.
Marcus Vinícius Medeiros
Nenhum comentário:
Postar um comentário